Antes de irmos para a praça, ainda em sala de aula com os alunos do 6o ano, foi apresentado tanto o projeto, quanto a dinâmica dos outros encontros.
Já na praça a conversa se iniciou com uma discussão sobre como levantar as medidas da praça e quais tecnologias seriam possíveis para fazê-lo. Partiu-se das medidas do próprio corpo como referência, como historicamente era feito, para esse levantamentos. Medimos objetos e o espaço utilizando palmos, dedos e passos, e chegamos a conclusão de que os passos seriam o meio ideal para medir uma distância maior como, por exemplo, o perímetro da praça.
Em cada um dos vértices da praça uma pessoa era responsável por anotar o resultado que cada aluno alcançou. Durante a apuração dos resultados, percebemos que esse método gerava muita variação e por isso não seria o ideal para garantir, com precisão, as medidas da praça.
Superada essa etapa experimental, os alunos apresentaram instrumentos de medição que os alunos já tinham tido contato, como por exemplo trenas, metros e régia. Depois disso, uma nova medição foi feita usando fitas de 5 e 1 metro.
Os alunos se organizaram em 6 grupos de 5 pessoas e receberam kits (lápis, prancheta, as fitas e uma planta da praça). Após a realização do exercício as medidas foram apuradas e, desta vez, a variação dos resultados foi bem menor e se aproximaram mais das reais.
Feito o levantamento, foi proposto, como tarefa para casa, que os alunos conversassem com seus pais, irmãos e amigos sobre os desejos que eles tinham para aquele espaço, e utilizassem o croqui entregue a eles para representar essas idéias por meio de desenhos, e o espaço livre para de texto para próxima atividade.